sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
terça-feira, 20 de dezembro de 2011
Alexandra Nascimento é artilheira do mundial feminino 2011.
A ponta direita da seleção brasileira, Alexandra Nascimento, foi a artilheira do Mundial Feminino de Handebol 2011, realizado no estado de São Paulo. Alexandra alcançou a marca de 57 gols no campeonato. Abaixo o desempenho da nossa atleta:
Gols marcados: 57 gols;
Média de Gols: 6,33 gols por partida;
Arremesos executados: 78 arremessos;
Aproveitamento de arremessos: 73%;
Tiros de 7m executados: 26 tiros;
Tiros de 7m convertidos: 23 tiros;
Aproveitamento de tiro de 7m: 88,46%.
Parabéns pelo seu grande desempenho Alexandra!!!
Gols marcados: 57 gols;
Média de Gols: 6,33 gols por partida;
Arremesos executados: 78 arremessos;
Aproveitamento de arremessos: 73%;
Tiros de 7m executados: 26 tiros;
Tiros de 7m convertidos: 23 tiros;
Aproveitamento de tiro de 7m: 88,46%.
Parabéns pelo seu grande desempenho Alexandra!!!
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
Chana Masson é eleita a melhor goleira do mundial feminino 2011.
É para ficar na história do handebol nacional, Chana Masson, goleira da seleção brasileira feminina, foi eleita a melhor goleira do campeonato mundial adulto feminino de 2011.Chana teve atuações destacadas em todo o mundial, porém a mais marcante foi na histórica vitória sobre a seleção francesa, quando o Brasil perdia por sete gols de diferença e no segundo tempo da partida a goleira Chana entrou e operou verdadeiros "milagres", e com muita vibração contagiou a torcida presente do ginásio do Ibirapuera, e garantiu a vitória de virada sobre as rivais francesas. Chana também era a jogadora mais festejada pela torcida brasileira, bastava esta catarinense de 33 anos (completados ontem (18/12) ), entrar em quadra para toda a torcida gritar seu nome, e a cada defesa que ela executava a torcida chegava ao delírio. Parabéns duplamente a Chana Masson, pela conquista pessoal e pelo seu aniversário. Parabéns a toda a seleção brasileira feminina pelo quinto lugar conquistado. Abaixo a seleção do campeonato eleita pela IHF:
Goleira - Chana Masson (Brasil)
Central - Allison Pineau (França)
Armadora-direita - Line Jorgensen (Dinamarca)
Armadora-esquerda - Andrea Penezic (Croácia)
Ponta-direita - Carmen Martin (Espanha)
Ponta-esquerda - Emilia Turei (Rússia)
Pivô - Heidi Loke (Noruega)
domingo, 18 de dezembro de 2011
Noruega vence a França e levanta a taça do Mundial Feminino de Handebol.
A hegemonia no handebol feminino é da Noruega. Neste domingo (18), as escandinavas conquistaram o título do Campeonato Mundial ao derrotarem, sem dificuldade, a França por 32 a 24 (19 a 13 no primeiro tempo). Foi o segundo título da competição na história do país nórdico, que vencera pela primeira vez em 1999, em torneio sediado na própria Noruega e na Dinamarca. Além disso, a equipe é a atual campeã olímpica e tetracampeã europeia.
A partida contra a França confirmou o favoritismo norueguês desde o primeiro lance, com um gol das escandinavas aos 30 segundos de jogo. As francesas, vice-campeãs mundiais em 2009, quando perderam o troféu para a Rússia, equilibraram as ações e chegaram a liderar o jogo. Aos 14 minutos da etapa inicial, porém, a Noruega virou e não permitiu mais a reação rival. No fim do primeiro tempo, seis gols separavam as duas equipes: 19 a 13.
O que já estava bom para as campeãs olímpicas ficou ainda melhor no segundo tempo. Com mais calma e menos erros de ataque, elas ampliaram a vantagem, que chegou a oito gols no apito afinal. Título e festa garantida para os cerca de 600 noruegueses presentes ao Ginásio do Ibirapuera.
Além da medalha de ouro, a Noruega, que já tinha vaga garantida nos Jogos Olímpicos de Londres pelo título europeu no ano passado, teve a pivô Heidi Loke eleita para a seleção do Mundial. "É muito difícil explicar o sentimento de ser campeã europeia, mundial e olímpica. Estamos realizadas, muito satisfeitas", disse a goleira Kari Grimsbo.
"Nossas jogadoras estavam muito motivadas para vencer. Em nenhum momento passou pela cabeça da gente a possibilidade de perder", completou o técnico Thorir Hergeirsson: "De março a julho, fizemos amistosos só com jogadoras novas e perdemos muitos jogos, inclusive quatro vezes para a França. De julho até agora, fomos colocando as jogadoras mais experientes. O time que veio ao Brasil é uma mistura dessas duas equipes", explicou o treinador.
Do lado francês, sobraram lamentações quanto aos desfalques. "Estamos decepcionados. Hoje, foi uma derrota mais doída do que na final contra a Rússia, em 2009. Estávamos desfalcados e tínhamos possibilidade de vencer se estivéssemos completos", disse o técnico Olivier Krumbholz, referindo-se à central Allison Pineau e à ponteira Mariama Signate, machucadas. Pineau, considerada a melhor atleta da equipe, vai desfalcar a seleção também no Pré-Olímpico, em maio. Ela sofreu ruptura no ligamento cruzamento do joelho esquerdo e deverá ficar de molho por seis meses.
Outros jogos - Com a vitória sobre a Dinamarca por 24 a 18, a Espanha completou o pódio do Mundial. Foi a primeira medalha do país na história da competição. O Brasil também alcançou marca histórica. Com a goleada por 36 a 20 sobre a Rússia, a equipe encerrou o torneio na quinta colocação. O sétimo lugar ficou com a Croácia, que bateu Angola por 32 a 29.
Seleção do Mundial - A Federação Internacional de Handebol (IHF) divulgou as sete melhores jogadoras da competição:
Goleira - Chana Masson (Brasil)
Central - Allison Pineau (França)
Armadora-direita - Line Jorgensen (Dinamarca)
Armadora-esquerda - Andrea Penezic (Croácia)
Ponta-direita - Carmen Martin (Espanha)
Ponta-esquerda - Emilia Turei (Rússia)
Pivô - Heidi Loke (Noruega)
Classificação final:
1 - Noruega
2 - França
3 - Espanha
4 - Dinamarca
5 - Brasil
6 - Rússia
7 - Croácia
8 - Angola
9 - Suécia
10 - Montenegro
11 - Coreia do Sul
12 - Islândia
13 - Romênia
14 - Japão
15 - Holanda
16 - Costa do Marfim
17 - Alemanha
18 - Tunísia
19 - Cazaquistão
20 - Uruguai
21 - China
22 - Cuba
23 - Argentina
24 - Austrália
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
A partida contra a França confirmou o favoritismo norueguês desde o primeiro lance, com um gol das escandinavas aos 30 segundos de jogo. As francesas, vice-campeãs mundiais em 2009, quando perderam o troféu para a Rússia, equilibraram as ações e chegaram a liderar o jogo. Aos 14 minutos da etapa inicial, porém, a Noruega virou e não permitiu mais a reação rival. No fim do primeiro tempo, seis gols separavam as duas equipes: 19 a 13.
O que já estava bom para as campeãs olímpicas ficou ainda melhor no segundo tempo. Com mais calma e menos erros de ataque, elas ampliaram a vantagem, que chegou a oito gols no apito afinal. Título e festa garantida para os cerca de 600 noruegueses presentes ao Ginásio do Ibirapuera.
Além da medalha de ouro, a Noruega, que já tinha vaga garantida nos Jogos Olímpicos de Londres pelo título europeu no ano passado, teve a pivô Heidi Loke eleita para a seleção do Mundial. "É muito difícil explicar o sentimento de ser campeã europeia, mundial e olímpica. Estamos realizadas, muito satisfeitas", disse a goleira Kari Grimsbo.
"Nossas jogadoras estavam muito motivadas para vencer. Em nenhum momento passou pela cabeça da gente a possibilidade de perder", completou o técnico Thorir Hergeirsson: "De março a julho, fizemos amistosos só com jogadoras novas e perdemos muitos jogos, inclusive quatro vezes para a França. De julho até agora, fomos colocando as jogadoras mais experientes. O time que veio ao Brasil é uma mistura dessas duas equipes", explicou o treinador.
Do lado francês, sobraram lamentações quanto aos desfalques. "Estamos decepcionados. Hoje, foi uma derrota mais doída do que na final contra a Rússia, em 2009. Estávamos desfalcados e tínhamos possibilidade de vencer se estivéssemos completos", disse o técnico Olivier Krumbholz, referindo-se à central Allison Pineau e à ponteira Mariama Signate, machucadas. Pineau, considerada a melhor atleta da equipe, vai desfalcar a seleção também no Pré-Olímpico, em maio. Ela sofreu ruptura no ligamento cruzamento do joelho esquerdo e deverá ficar de molho por seis meses.
Outros jogos - Com a vitória sobre a Dinamarca por 24 a 18, a Espanha completou o pódio do Mundial. Foi a primeira medalha do país na história da competição. O Brasil também alcançou marca histórica. Com a goleada por 36 a 20 sobre a Rússia, a equipe encerrou o torneio na quinta colocação. O sétimo lugar ficou com a Croácia, que bateu Angola por 32 a 29.
Seleção do Mundial - A Federação Internacional de Handebol (IHF) divulgou as sete melhores jogadoras da competição:
Goleira - Chana Masson (Brasil)
Central - Allison Pineau (França)
Armadora-direita - Line Jorgensen (Dinamarca)
Armadora-esquerda - Andrea Penezic (Croácia)
Ponta-direita - Carmen Martin (Espanha)
Ponta-esquerda - Emilia Turei (Rússia)
Pivô - Heidi Loke (Noruega)
Classificação final:
1 - Noruega
2 - França
3 - Espanha
4 - Dinamarca
5 - Brasil
6 - Rússia
7 - Croácia
8 - Angola
9 - Suécia
10 - Montenegro
11 - Coreia do Sul
12 - Islândia
13 - Romênia
14 - Japão
15 - Holanda
16 - Costa do Marfim
17 - Alemanha
18 - Tunísia
19 - Cazaquistão
20 - Uruguai
21 - China
22 - Cuba
23 - Argentina
24 - Austrália
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
Em dia de festa, Brasil vence e conquista recorde no Mundial Feminino de Handebol.
O handebol feminino brasileiro conseguiu hoje (18) seu melhor resultado na história dos Mundiais. A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak goleou a Rússia por 36 a 20 (18 a 11 no primeiro tempo) no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e encerrou a competição em quinto lugar. Antes, o melhor desempenho verde e amarelo havia sido em 2005, na Rússia, quando ficou em sétimo.
A marca histórica coroa os 33 anos da goleira Chana, completados hoje. "Se todas as competições fossem disputadas no Brasil, ganharíamos uma logo", brincou a atleta. "O mais importante é que colocamos a torcida do nosso lado. Tenho certeza de que ela vai nos acompanhar onde estivermos. O Mundial foi superpositivo. Jogamos mal apenas um jogo e isso não pode apagar o que fizemos nos outros sete, que foram muito bons", completou a aniversariante, referindo-se à derrota para a Espanha nas quartas de final, quarta-feira (14), por 27 a 26.
Eleita a melhor jogadora da partida, Chana está feliz com o seu desempenho no Mundial e quer prolongar a carreira. Ela anunicou que, em 2012, deve retornar ao Brasil. "Está cada vez mais difícil parar de jogar, porque eu me sinto cada vez melhor. Voltar ao Brasil é tudo o que eu quero. Fico na Europa até maio. Depois das Olimpíadas, estou 90% fechada com a Metodista/São Bernardo", afirmou.
Barbara Arenhart, companheira de posição de Chana, é só elogios à veterana. "Ela é fundamental para a Seleção e coloca todos para cima quando a gente precisa. Por isso, mereceu o prêmio que ganhou hoje. Tenho com ela uma relação dentro de quadra que nunca tive com outra goleira. Parece até que nascemos grudadas. Nossa união é transparente."
O jogo - Em quadra, o duelo foi de opostos. Enquanto o Brasil entrou ligado, disposto a obter a melhor posição em Mundais, a Rússia parecia abatida por ter perdido a chance de tentar o tetracampeonato. Isso se refletiu no resultado desde os primeiros minutos. Mais rápidas no contra-ataque e atentas na defesa, as brasileiras logo abriram 3 a 0 no placar.
Quando a Rússia atacava, brilhava a estrela de Chana. A goleira estava inspiradíssima e fez, pelo menos, três grandes defesas no primeiro tempo. Com essa segurança atrás, as pontas Alexandra e Fernanda garantiram o poder ofensivo, e o Brasil chegou ao intervalo com sete gols à frente no placar.
No segundo tempo, o Brasil pisou ainda mais no acelerador e ampliou a vantagem. "Cumprimos o objetivo de superar nossa melhor colodcação em Mundiais e conseguimos fazer com que o handebol brasileiro ganhasse respeito na Europa. É tudo bom demais", comemorou a armadora Eduarda Amorim, a Duda. "No jogo de hoje, mesmo no limite físico e mental, conseguimos ter concentração. Agora, já estamos pensando em Londres. Pode ter certeza de que vamos atrás da medalha", completou a também armadora Deonise.
O técnico Morten Soubak mostrou satisfação com a campanha brasileira. "Jogamos um Mundial excepcional e conseguimos brigar de igual para igual com todos os outros times. Erramos naqueles 15 segundos contra a Espanha", lamentou. "Claro que sempre há o que melhorar, e o principal é equilibrar mais a defesa. Em um mesmo jogo, há períodos em que tomamos muitos gols e outros em que não tomamos nenhum", acrescentou o dinamarquês.
O treinador russo, Evgeny Trefilov, assumiu a responsabilidade pela derrota e achou o resultado justo. "Não adianta tentar achar justificativas", afirmou.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
A marca histórica coroa os 33 anos da goleira Chana, completados hoje. "Se todas as competições fossem disputadas no Brasil, ganharíamos uma logo", brincou a atleta. "O mais importante é que colocamos a torcida do nosso lado. Tenho certeza de que ela vai nos acompanhar onde estivermos. O Mundial foi superpositivo. Jogamos mal apenas um jogo e isso não pode apagar o que fizemos nos outros sete, que foram muito bons", completou a aniversariante, referindo-se à derrota para a Espanha nas quartas de final, quarta-feira (14), por 27 a 26.
Eleita a melhor jogadora da partida, Chana está feliz com o seu desempenho no Mundial e quer prolongar a carreira. Ela anunicou que, em 2012, deve retornar ao Brasil. "Está cada vez mais difícil parar de jogar, porque eu me sinto cada vez melhor. Voltar ao Brasil é tudo o que eu quero. Fico na Europa até maio. Depois das Olimpíadas, estou 90% fechada com a Metodista/São Bernardo", afirmou.
Barbara Arenhart, companheira de posição de Chana, é só elogios à veterana. "Ela é fundamental para a Seleção e coloca todos para cima quando a gente precisa. Por isso, mereceu o prêmio que ganhou hoje. Tenho com ela uma relação dentro de quadra que nunca tive com outra goleira. Parece até que nascemos grudadas. Nossa união é transparente."
O jogo - Em quadra, o duelo foi de opostos. Enquanto o Brasil entrou ligado, disposto a obter a melhor posição em Mundais, a Rússia parecia abatida por ter perdido a chance de tentar o tetracampeonato. Isso se refletiu no resultado desde os primeiros minutos. Mais rápidas no contra-ataque e atentas na defesa, as brasileiras logo abriram 3 a 0 no placar.
Quando a Rússia atacava, brilhava a estrela de Chana. A goleira estava inspiradíssima e fez, pelo menos, três grandes defesas no primeiro tempo. Com essa segurança atrás, as pontas Alexandra e Fernanda garantiram o poder ofensivo, e o Brasil chegou ao intervalo com sete gols à frente no placar.
No segundo tempo, o Brasil pisou ainda mais no acelerador e ampliou a vantagem. "Cumprimos o objetivo de superar nossa melhor colodcação em Mundiais e conseguimos fazer com que o handebol brasileiro ganhasse respeito na Europa. É tudo bom demais", comemorou a armadora Eduarda Amorim, a Duda. "No jogo de hoje, mesmo no limite físico e mental, conseguimos ter concentração. Agora, já estamos pensando em Londres. Pode ter certeza de que vamos atrás da medalha", completou a também armadora Deonise.
O técnico Morten Soubak mostrou satisfação com a campanha brasileira. "Jogamos um Mundial excepcional e conseguimos brigar de igual para igual com todos os outros times. Erramos naqueles 15 segundos contra a Espanha", lamentou. "Claro que sempre há o que melhorar, e o principal é equilibrar mais a defesa. Em um mesmo jogo, há períodos em que tomamos muitos gols e outros em que não tomamos nenhum", acrescentou o dinamarquês.
O treinador russo, Evgeny Trefilov, assumiu a responsabilidade pela derrota e achou o resultado justo. "Não adianta tentar achar justificativas", afirmou.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
Chana quer se despedir do Mundial de Handebol com vitória sobre a Rússia no aniversário.
O Brasil encerra participação no Mundial Feminino de Handebol amanhã (18), às 9h, contra a Rússia, no Ibirapuera, tentando fazer história, mais uma vez, no torneio. O objetivo é vencer as atuais tricampeãs mundiais e conquistar o inédito quinto lugar, melhorando a sétima posição na Rússia, em 2005. Para a goleira Chana, porém, o jogo terá gosto ainda mais especial: ela completa 33 anos neste domingo e quer a vitória de presente. A partida terá transmissão ao vivo do Esporte Interativo.
"Vai ter um gostinho de final, porque a Rússia também não esperava ficar fora da decisão. Essa vitória vai ser um presente, como ganhar a medalha de ouro", disse a camisa 1 do Brasil, referindo-se ao fato de as russas, que eram favoritas ao tetracampeonato mundial, terem sido eliminadas pela França nas quartas de final.
Para dar o presente de aniversário ideal para Chana, o Brasil vai apostar na velocidade para superar o forte time russo, segundo a armadora Francine. "Elas são bem mais fortes fisicamente, mas nós somos mais rápidas. Assim, podemos roubar bolas e conseguir fazer gols nos contra-ataques", afirmou a camisa 20. "A Rússia é uma das equipes mais completas do mundo e tem um ataque muito forte. Espero que nosso estilo de jogo se encaixe bem com o delas", completou o técnico do Brasil, Morten Soubak.
Atleta mais experiente da Seleção e titular desde 1998, Chana foi um dos destaques da campanha do Brasil no Mundial. Na vitórias contra a França por 26 a 22 na terceira rodada da fase preliminar e contra a Croácia por 32 a 31 ontem (16), a atleta brilhou e teve seu nome gritado pelos torcedores no Ibirapuera.
As boas atuações debaixo das traves renderam à catarinense de Capinzal o reconhecimento do Comitê Olímpico Brasileiro: ela foi escolhida a melhor atleta do handebol brasileiro neste ano. "Isso é maravilhoso. A gente não joga por causa desse reconhecimento, mas sempre é bom, dá mais motivação", afirmou a atleta, que defende o Randers, da Dinamarca.
Tetracampeã dos Jogos Pan-Americanos com a Seleção (Winnipeg/1999, Santo Domingo/2003, Rio de Janeiro/2007 e Guadalajara/2011) e com três Jogos Olímpicos no currículo (Sydney/2000, Atenas/2004 e Pequim/2008), a camisa 1 deixa aberta a possibilidade de disputar os Jogos de Londres, no ano que vem. "Já conversei com o Morten e vamos ver o que vai acontecer", disse.
Depois de Brasil e Rússia, outras três partidas encerram o Mundial. Angola e Croácia se enfrentam pela sétima colocação às 11h45. Na sequência, jogam Dinamarca e Espanha na disputa pela medalha de bronze. A grande final entre França e Noruega será às 17h15.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
"Vai ter um gostinho de final, porque a Rússia também não esperava ficar fora da decisão. Essa vitória vai ser um presente, como ganhar a medalha de ouro", disse a camisa 1 do Brasil, referindo-se ao fato de as russas, que eram favoritas ao tetracampeonato mundial, terem sido eliminadas pela França nas quartas de final.
Para dar o presente de aniversário ideal para Chana, o Brasil vai apostar na velocidade para superar o forte time russo, segundo a armadora Francine. "Elas são bem mais fortes fisicamente, mas nós somos mais rápidas. Assim, podemos roubar bolas e conseguir fazer gols nos contra-ataques", afirmou a camisa 20. "A Rússia é uma das equipes mais completas do mundo e tem um ataque muito forte. Espero que nosso estilo de jogo se encaixe bem com o delas", completou o técnico do Brasil, Morten Soubak.
Atleta mais experiente da Seleção e titular desde 1998, Chana foi um dos destaques da campanha do Brasil no Mundial. Na vitórias contra a França por 26 a 22 na terceira rodada da fase preliminar e contra a Croácia por 32 a 31 ontem (16), a atleta brilhou e teve seu nome gritado pelos torcedores no Ibirapuera.
As boas atuações debaixo das traves renderam à catarinense de Capinzal o reconhecimento do Comitê Olímpico Brasileiro: ela foi escolhida a melhor atleta do handebol brasileiro neste ano. "Isso é maravilhoso. A gente não joga por causa desse reconhecimento, mas sempre é bom, dá mais motivação", afirmou a atleta, que defende o Randers, da Dinamarca.
Tetracampeã dos Jogos Pan-Americanos com a Seleção (Winnipeg/1999, Santo Domingo/2003, Rio de Janeiro/2007 e Guadalajara/2011) e com três Jogos Olímpicos no currículo (Sydney/2000, Atenas/2004 e Pequim/2008), a camisa 1 deixa aberta a possibilidade de disputar os Jogos de Londres, no ano que vem. "Já conversei com o Morten e vamos ver o que vai acontecer", disse.
Depois de Brasil e Rússia, outras três partidas encerram o Mundial. Angola e Croácia se enfrentam pela sétima colocação às 11h45. Na sequência, jogam Dinamarca e Espanha na disputa pela medalha de bronze. A grande final entre França e Noruega será às 17h15.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
sábado, 17 de dezembro de 2011
Brasil ganha da Croácia e garante melhor classificação em um Mundial Feminino de Handebol.
O Brasil já garantiu sua melhor colocação na história dos Mundiais Femininos de Handebol. Com a vitória sobre a Croácia hoje (16) por 32 a 31 (14 a 15 no primeiro tempo), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, a Seleção comandada por Morten Soubak vai disputar o quinto lugar contra a Rússia no domingo (18), às 9h, no mesmo local. Em 2005, as brasileiras ficaram em sétimo, melhor posição até então.
"Mostramos que temos muita raça e determinação e que queremos, e podemos, chegar muito longe", comentou a goleira Chana, um dos destaques contra as croatas. No segundo tempo, ela emplacou sequência de seis defesas, impedindo que as rivais saíssem do 24º gol durante cinco minutos. "Goleira está aí para isso, para fazer a diferença", completou a veterana, escolhida como destaque do handebol neste ano pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A Seleção Brasileira entrou um pouco apática em quadra, tanto no primeiro como no segundo tempo. A defesa não funcionou e as finalizações não foram eficientes. Por isso, a Croácia chegou a abrir 12 a 6. As donas da casa só tomaram à frente no placar aos 21 minutos da etapa final, com gol da central Ana Paula, outro destaque no jogo. A mudança de comportamento da equipe deveu-se mesmo a Francine, que balançou a rede seis vezes. A meia-direita começou no banco, como de costume, e foi decisiva nas duas etapas.
"Nós, que não começamos jogando, estamos sempre prontas para entrar. O grupo é tão unido que torcemos para que ninguém precise entrar tão rápido. E elas (titulares) também nos dão força quando vamos para o jogo", brincou. "Agora, queremos conquistar o quinto lugar", completou.
O técnico Morten Soubak destacou a satisfação de ter obtido a melhor colocação do Brasil em Mundiais. "Estamos muito felizes com o jogo de hoje e com a posição histórica. O sonho da medalha escapou das nossas mãos em 15 segundos na derrota para a Espanha (pelas quartas de final), mas a Alessandra (psicóloga) fez um grande trabalho de recuperação e levantou as meninas. Mostramos que conseguimos nos superar. Estão todas de parabéns."
Na primeira partida do dia no Ibirapuera, Rússia venceu Angola por 41 a 31 (17 a 18 no primeiro tempo). Assim, as angolanas enfrentam as croatas no domingo, às 11h45, no mesmo local, pelo sétimo lugar.
Com a vitória do Brasil, a América já é o segundo continente mais bem colocado no Mundial, atrás apenas da Europa. Por isso, a República Dominicana, bronze no Pan de Guadalajara, ganhou o direito de disputar o Pré-Olímpico de Londres-2012, que será realizado de 25 a 27 de maio, na Europa. As brasileiras, campeãs no México, já estão garantidas nas Olimpíadas. A Argentina, vice no Pan, também estará no Pré-Olímpico.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
"Mostramos que temos muita raça e determinação e que queremos, e podemos, chegar muito longe", comentou a goleira Chana, um dos destaques contra as croatas. No segundo tempo, ela emplacou sequência de seis defesas, impedindo que as rivais saíssem do 24º gol durante cinco minutos. "Goleira está aí para isso, para fazer a diferença", completou a veterana, escolhida como destaque do handebol neste ano pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB).
A Seleção Brasileira entrou um pouco apática em quadra, tanto no primeiro como no segundo tempo. A defesa não funcionou e as finalizações não foram eficientes. Por isso, a Croácia chegou a abrir 12 a 6. As donas da casa só tomaram à frente no placar aos 21 minutos da etapa final, com gol da central Ana Paula, outro destaque no jogo. A mudança de comportamento da equipe deveu-se mesmo a Francine, que balançou a rede seis vezes. A meia-direita começou no banco, como de costume, e foi decisiva nas duas etapas.
"Nós, que não começamos jogando, estamos sempre prontas para entrar. O grupo é tão unido que torcemos para que ninguém precise entrar tão rápido. E elas (titulares) também nos dão força quando vamos para o jogo", brincou. "Agora, queremos conquistar o quinto lugar", completou.
O técnico Morten Soubak destacou a satisfação de ter obtido a melhor colocação do Brasil em Mundiais. "Estamos muito felizes com o jogo de hoje e com a posição histórica. O sonho da medalha escapou das nossas mãos em 15 segundos na derrota para a Espanha (pelas quartas de final), mas a Alessandra (psicóloga) fez um grande trabalho de recuperação e levantou as meninas. Mostramos que conseguimos nos superar. Estão todas de parabéns."
Na primeira partida do dia no Ibirapuera, Rússia venceu Angola por 41 a 31 (17 a 18 no primeiro tempo). Assim, as angolanas enfrentam as croatas no domingo, às 11h45, no mesmo local, pelo sétimo lugar.
Com a vitória do Brasil, a América já é o segundo continente mais bem colocado no Mundial, atrás apenas da Europa. Por isso, a República Dominicana, bronze no Pan de Guadalajara, ganhou o direito de disputar o Pré-Olímpico de Londres-2012, que será realizado de 25 a 27 de maio, na Europa. As brasileiras, campeãs no México, já estão garantidas nas Olimpíadas. A Argentina, vice no Pan, também estará no Pré-Olímpico.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Brasil luta, mas Espanha vence por um gol e vai à semifinal do Mundial Feminino de Handebol.
Em jogo equilibrado do começo ao fim, a Seleção Brasileira não resistiu à Espanha e acabou sendo eliminada do Mundial Feminino de Handebol hoje (14), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, pelas quartas de final. As donas da casa deixaram a vitória escapar no último minuto e perderam para as europeias por apenas um gol de diferença: 27 a 26 (19 a 17 no primeiro tempo). O Brasil pega a Croácia na sexta-feira (16), às 14h30, no Ibirapuera, para seguir na briga pelo quinto lugar. Já as espanholas, que ficaram em quarto na última edição do torneio, na China, em 2009, enfrentarão a Noruega na semifinal às 20h, no mesmo dia e local.
As visitantes foram superiores em quadra apenas nos oito primeiros minutos e abriram 6 a 1. Foi quando as brasileiras reagiram, principalmente com Deonise, que emendou sequência de cinco gols, colaborando para que o placar ficasse empatado em 7 a 7. A partir daí, o confronto começou a ficar parelho e tomava à frente quem errava menos. A defesa do Brasil melhorou e a Espanha passou a errar nas finalizações, cenário que se repetiu e se inverteu em vários momentos do segundo tempo.
Embalada pelo show da torcida - cerca de 4.500 na arquibancada -, a Seleção dava sinais de que seguraria as espanholas até o fim, mesmo perdendo por um gol de diferença. No entanto, aos 21 minutos da etapa final, permitiu que as rivais voltassem a abrir dois. Alexandra Nascimento, destaque do Brasil na primeira fase e nas oitavas de final, recebeu marcação forte e pouco foi acionada. A jogadora, ao lado de Deonise, eleita a melhor do jogo, sustentou a igualdade (25 a 25 e 26 a 26). No minuto final, as donas da casa cederam contra-ataque, e Elisabeth Pinedo fez o gol da classificação da Espanha.
"Entramos muito ansiosos. Mas no primeiro tempo o ataque foi muito bem e no segundo a defesa estava forte. Foi por um detalhe que não conseguimos vencer", avaliou o dinamarquês Morten Soubak, treinador da Seleção. Deonise repetiu a fala e destacou que a equipe precisará analisar o que faltou. "Precisávamos estar muito concentradas. Jogos assim são decididos em detalhes, mas eu não sei dizer quais faltaram. Terá de ser um olhar do Morten."
Alexandra lamentou a eliminação e agradeceu a torcida. "Cometemos alguns erros e isso não é permitido em um jogo de quartas de final. Contar só com a sorte em uma decisão não é suficiente", comentou. "Estamos muito felizes por ter visto o ginásio mais cheio a cada dia. Só temos a agradecer. Hoje foi maravilhoso, impressionante. Tive a sensação de que os torcedores estavam dentro da quadra e isso conforta."
O Brasil deixa o Mundial tendo feito sua melhor campanha na primeira fase do torneio, invicto, com cinco vitórias em cinco jogos, e classificação em primeiro para as oitavas. Caso vença a Croácia na sexta-feira, a Seleção vai disputar o quinto lugar no domingo (18) com o vencedor de Rússia e Angola. Dessa forma, ainda tem chances de superar o sétimo lugar conquistado em 2005, na Rússia, sua melhor colocação na história do campeonato.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
As visitantes foram superiores em quadra apenas nos oito primeiros minutos e abriram 6 a 1. Foi quando as brasileiras reagiram, principalmente com Deonise, que emendou sequência de cinco gols, colaborando para que o placar ficasse empatado em 7 a 7. A partir daí, o confronto começou a ficar parelho e tomava à frente quem errava menos. A defesa do Brasil melhorou e a Espanha passou a errar nas finalizações, cenário que se repetiu e se inverteu em vários momentos do segundo tempo.
Embalada pelo show da torcida - cerca de 4.500 na arquibancada -, a Seleção dava sinais de que seguraria as espanholas até o fim, mesmo perdendo por um gol de diferença. No entanto, aos 21 minutos da etapa final, permitiu que as rivais voltassem a abrir dois. Alexandra Nascimento, destaque do Brasil na primeira fase e nas oitavas de final, recebeu marcação forte e pouco foi acionada. A jogadora, ao lado de Deonise, eleita a melhor do jogo, sustentou a igualdade (25 a 25 e 26 a 26). No minuto final, as donas da casa cederam contra-ataque, e Elisabeth Pinedo fez o gol da classificação da Espanha.
"Entramos muito ansiosos. Mas no primeiro tempo o ataque foi muito bem e no segundo a defesa estava forte. Foi por um detalhe que não conseguimos vencer", avaliou o dinamarquês Morten Soubak, treinador da Seleção. Deonise repetiu a fala e destacou que a equipe precisará analisar o que faltou. "Precisávamos estar muito concentradas. Jogos assim são decididos em detalhes, mas eu não sei dizer quais faltaram. Terá de ser um olhar do Morten."
Alexandra lamentou a eliminação e agradeceu a torcida. "Cometemos alguns erros e isso não é permitido em um jogo de quartas de final. Contar só com a sorte em uma decisão não é suficiente", comentou. "Estamos muito felizes por ter visto o ginásio mais cheio a cada dia. Só temos a agradecer. Hoje foi maravilhoso, impressionante. Tive a sensação de que os torcedores estavam dentro da quadra e isso conforta."
O Brasil deixa o Mundial tendo feito sua melhor campanha na primeira fase do torneio, invicto, com cinco vitórias em cinco jogos, e classificação em primeiro para as oitavas. Caso vença a Croácia na sexta-feira, a Seleção vai disputar o quinto lugar no domingo (18) com o vencedor de Rússia e Angola. Dessa forma, ainda tem chances de superar o sétimo lugar conquistado em 2005, na Rússia, sua melhor colocação na história do campeonato.
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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Brasil está nas quartas de final do Mundial Feminino de Handebol.
Um passeio contra a Costa do Marfim e a vitória elástica por 35 a 22 (15 a 8 no primeiro tempo). Assim, a Seleção Brasileira está nas quartas de final do Mundial Feminino de Handebol e volta a jogar na quarta-feira (14), às 20h, contra a Espanha. Os destaques foram, mais uma vez, a goleira Chana, que teve aproveitamento de 50%, e Alexandra, artilheira da noite com dez gols e eleita a melhor da partida.
Foi a ponta-direita que fez os três primeiros gols do Brasil. Aos dez minutos, tinha marcado cinco vezes, e Chana já dava início à ótima sequência de defesas. As marfinenses, no entanto, pouco fizeram durante os 60 minutos. Apáticas em quadra, sobretudo no segundo tempo, acumularam erros de passe e finalizações, facilitando a vida das donas da casa, que já eram superiores.
No fim do jogo, a goleira Babi proporcionou replay dos últimos minutos contra a Tunísia, na primeira fase: arriscou de longe e acertou, para sacramentar a vitória da Seleção. No entanto, a arbitragem alegou que a sinalização sonora já havia determinado o fim do jogo e não validou o gol.
Outra jogadora que brilhou foi a central Ana Paula, autora da maior parte das assistências. "Minha função é proporcionar a melhor condição de arremesso para as meninas e, graças a Deus, estou conseguindo fazer isso."
Alexandra comemorou outra boa atuação. "É tudo muito rápido na hora do jogo. Não dá para pensar em acertar ‘x’ bolas e fazer gols bonitos. Meu objetivo é ajudar a equipe. Fico quietinha na ponta. Se a bola vem, eu agradeço e tento não desperdiçar", brincou. "Essa característica de ser artilheira começou nos últimos anos, porque veio com a experiência", completou a jogadora, que está em seu terceiro Mundial.
Já com a cabeça nas quartas de final, Chana adiantou o que espera das espanholas. "Não é uma surpresa. Todos sabem da qualidade da Espanha. É um time que não entra em quadra para brincar. Vou tentar passar tranquilidade para as meninas, porque ter calma será um fator fundamental." Por coincidência, Silvia Navarro, goleira das europeias, também vem fazendo um ótimo Mundial. "A quarta-feira promete um duelo de goleiras", arriscou a pivô Dara, que joga no Bera Bera, da Espanha.
Confrontos das quartas de final
Quarta-feira (14), no Ginásio do Ibirapuera (São Paulo)
11h45 - Rússia x França
14h30 - Angola x Dinamarca
17h15 - Croácia x Noruega
20h - Espanha x Brasil
Confira resultados, tabelas e outras informações no site www.handballbrazil2011.com.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
Foi a ponta-direita que fez os três primeiros gols do Brasil. Aos dez minutos, tinha marcado cinco vezes, e Chana já dava início à ótima sequência de defesas. As marfinenses, no entanto, pouco fizeram durante os 60 minutos. Apáticas em quadra, sobretudo no segundo tempo, acumularam erros de passe e finalizações, facilitando a vida das donas da casa, que já eram superiores.
No fim do jogo, a goleira Babi proporcionou replay dos últimos minutos contra a Tunísia, na primeira fase: arriscou de longe e acertou, para sacramentar a vitória da Seleção. No entanto, a arbitragem alegou que a sinalização sonora já havia determinado o fim do jogo e não validou o gol.
Outra jogadora que brilhou foi a central Ana Paula, autora da maior parte das assistências. "Minha função é proporcionar a melhor condição de arremesso para as meninas e, graças a Deus, estou conseguindo fazer isso."
Alexandra comemorou outra boa atuação. "É tudo muito rápido na hora do jogo. Não dá para pensar em acertar ‘x’ bolas e fazer gols bonitos. Meu objetivo é ajudar a equipe. Fico quietinha na ponta. Se a bola vem, eu agradeço e tento não desperdiçar", brincou. "Essa característica de ser artilheira começou nos últimos anos, porque veio com a experiência", completou a jogadora, que está em seu terceiro Mundial.
Já com a cabeça nas quartas de final, Chana adiantou o que espera das espanholas. "Não é uma surpresa. Todos sabem da qualidade da Espanha. É um time que não entra em quadra para brincar. Vou tentar passar tranquilidade para as meninas, porque ter calma será um fator fundamental." Por coincidência, Silvia Navarro, goleira das europeias, também vem fazendo um ótimo Mundial. "A quarta-feira promete um duelo de goleiras", arriscou a pivô Dara, que joga no Bera Bera, da Espanha.
Confrontos das quartas de final
Quarta-feira (14), no Ginásio do Ibirapuera (São Paulo)
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14h30 - Angola x Dinamarca
17h15 - Croácia x Noruega
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domingo, 11 de dezembro de 2011
Costa do Marfim vence e será rival do Brasil nas oitavas de final do Mundial Feminino de Handebol.
A Seleção Brasileira Feminina de Handebol vai enfrentar Costa do Marfim nas oitavas de final do Campeonato Mundial. Hoje (9), a equipe africana avançou aos playoffs em quarto lugar no Grupo D, ao derrotar o Uruguai por 31 a 24 (12 a 12 no intervalo) no Ginásio Adid Moyses Dib, em São Bernardo. O duelo decisivo entre brasileiras e marfinenses será na segunda-feira, no Ibirapuera, em horário ainda a ser definido.
Forte fisicamente, Costa do Marfim tem como principais jogadoras a pivô Bredou Paula Gondo e a armadora Ncho Elodie Mambo. A defesa é o ponto fraco da equipe, que admite ser inferior ao Brasil. "Elas são melhores, mas a pressão estará toda com as brasileiras, que jogam em casa", disse Mambo. "Estamos contentes de chegar às oitavas e vamos jogar tranquilas", disse Gondo.
Costa do Marfim e Uruguai fizeram partida equilibrada e sentiram o cansaço do dia anterior. Na quinta, as africanas foram superadas pela Dinamarca por 38 a 17, enquanto as uruguaias venceram a Argentina, de virada, por 19 a 16. "Não fomos muito bem no primeiro tempo. Sentimos um pouco a pressão de vencer para avançar no torneio. Depois, melhoramos", explicou Mambo.
Com apenas uma vitória no torneio, a primeira de sua história em Mundiais adultos, o Uruguai vai agora para a disputa da President's Cup ao lado da Argentina.
No Grupo A, em Santos, Angola fez a festa na Arena Santos. A equipe venceu a Alemanha por 25 a 22 e garantiu presença nas oitavas de final. O duelo, que abriu a rodada final da primeira fase da chave, foi nervoso desde o início, mas apresentou o time africano sempre à frente no placar. O apito final deu início à festa das jogadoras e da torcida de Angola, que enfrentará a Espanha nas oitavas de final.
"Seria injusto se não estivéssemos na próxima fase. Apresentamos bom nível em todos os jogos. Entraremos em quadra contra a Espanha para jogarmos uma verdadeira final", disse o técnico angolano, Eduardo Vivaldo Francisco. "Este é um momento especial para o grupo. Todas as jogadoras estão de parabéns pela garra", analisou Luisa Kiala, eleita o destaque da partida.
A rival das angolanas na próxima etapa teve vida fácil hoje. A Espanha confirmou o amplo favoritismo e derrotou a Austrália por 39 a 9 (18 a 5 no primeiro tempo) e garantiu o segundo lugar do Grupo B, disputado no Ginásio José Corrêa, em Barueri. A equipe ficou atrás apenas da Rússia na chave.
No Grupo C, com sede no Ginásio do Ibirapuera, a partida entre Japão e Cuba abriu a rodada de ontem e garantiu as orientais nas oitavas de final, após derrotarem as cubanas por 32 a 24 (16 a 9 no primeiro tempo). As asiáticas se juntaram a Brasil, primeiro da chave, França e Romênia. Francesas e romenas jogam às 17h15 para definir segunda e terceira posições.
O técnico do Japão, Kyungyoung Hwang, comemorou a vitória, mas já está de olho nas oitavas de final. "Estamos muito satisfeitos com a classificação. O que nos falta é força física", comentou. "Queremos ir mais longe no Mundial e vamos lutar por isso", disse Aiko Hayafune.
Do outro lado, Cuba amargou sua quinta derrota em cinco jogos e vai disputar a President's Cup. "O time melhorou, mas continua muito instável", admitiu o assistente-técnico Pedro Olivares. "Precisamos crescer na parte defensiva e na disciplina tática. Ainda temos um caminho para percorrer, já que todas as jogadoras estão em seu primeiro Mundial", completou Maidoly Machado.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br/www.photoegrafia.com.br
Forte fisicamente, Costa do Marfim tem como principais jogadoras a pivô Bredou Paula Gondo e a armadora Ncho Elodie Mambo. A defesa é o ponto fraco da equipe, que admite ser inferior ao Brasil. "Elas são melhores, mas a pressão estará toda com as brasileiras, que jogam em casa", disse Mambo. "Estamos contentes de chegar às oitavas e vamos jogar tranquilas", disse Gondo.
Costa do Marfim e Uruguai fizeram partida equilibrada e sentiram o cansaço do dia anterior. Na quinta, as africanas foram superadas pela Dinamarca por 38 a 17, enquanto as uruguaias venceram a Argentina, de virada, por 19 a 16. "Não fomos muito bem no primeiro tempo. Sentimos um pouco a pressão de vencer para avançar no torneio. Depois, melhoramos", explicou Mambo.
Com apenas uma vitória no torneio, a primeira de sua história em Mundiais adultos, o Uruguai vai agora para a disputa da President's Cup ao lado da Argentina.
No Grupo A, em Santos, Angola fez a festa na Arena Santos. A equipe venceu a Alemanha por 25 a 22 e garantiu presença nas oitavas de final. O duelo, que abriu a rodada final da primeira fase da chave, foi nervoso desde o início, mas apresentou o time africano sempre à frente no placar. O apito final deu início à festa das jogadoras e da torcida de Angola, que enfrentará a Espanha nas oitavas de final.
"Seria injusto se não estivéssemos na próxima fase. Apresentamos bom nível em todos os jogos. Entraremos em quadra contra a Espanha para jogarmos uma verdadeira final", disse o técnico angolano, Eduardo Vivaldo Francisco. "Este é um momento especial para o grupo. Todas as jogadoras estão de parabéns pela garra", analisou Luisa Kiala, eleita o destaque da partida.
A rival das angolanas na próxima etapa teve vida fácil hoje. A Espanha confirmou o amplo favoritismo e derrotou a Austrália por 39 a 9 (18 a 5 no primeiro tempo) e garantiu o segundo lugar do Grupo B, disputado no Ginásio José Corrêa, em Barueri. A equipe ficou atrás apenas da Rússia na chave.
No Grupo C, com sede no Ginásio do Ibirapuera, a partida entre Japão e Cuba abriu a rodada de ontem e garantiu as orientais nas oitavas de final, após derrotarem as cubanas por 32 a 24 (16 a 9 no primeiro tempo). As asiáticas se juntaram a Brasil, primeiro da chave, França e Romênia. Francesas e romenas jogam às 17h15 para definir segunda e terceira posições.
O técnico do Japão, Kyungyoung Hwang, comemorou a vitória, mas já está de olho nas oitavas de final. "Estamos muito satisfeitos com a classificação. O que nos falta é força física", comentou. "Queremos ir mais longe no Mundial e vamos lutar por isso", disse Aiko Hayafune.
Do outro lado, Cuba amargou sua quinta derrota em cinco jogos e vai disputar a President's Cup. "O time melhorou, mas continua muito instável", admitiu o assistente-técnico Pedro Olivares. "Precisamos crescer na parte defensiva e na disciplina tática. Ainda temos um caminho para percorrer, já que todas as jogadoras estão em seu primeiro Mundial", completou Maidoly Machado.
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segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Brasil derrota Japão e faz jogo chave contra a França amanhã (6) pelo Mundial Feminino de Handebol.
Torcida a favor fazendo "ola", gritando o tempo todo e, com uma grande bandeira estendida. Como contraponto, meia dúzia de torcedores japoneses. Esse foi o cenário da segunda vitória da Seleção Brasileira no Mundial Feminino de Handebol, hoje (5), contra o Japão, por 32 a 24 (16 a 12), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, sede do Grupo C. O próximo passo rumo às oitavas de final será a França, atual vice-campeã do torneio, amanhã (6), às 19h45. As duas equipes estão invictas e disputam a liderança do grupo.
Logo no início, o clima contagiou as jogadoras quando o público continuou a cantar o Hino Nacional mesmo quando o serviço de som parou de tocar. Embalado, o Brasil bloqueou a primeira jogada das adversárias com a pivô Dara e, no contra-ataque, a armadora-esquerda Deonise abriu o placar. A Seleção abriu vantagem e continuou com boa marcação, mas o Japão cresceu ao passar a explorar bem os dribles.
Na segunda etapa, as brasileiras repetiram alguns erros do primeiro tempo, como troca de passes precipitada. A boa atuação das goleiras foi um dos pontos positivos da partida: se no início Bárbara (Babi) brilhou, Chana também fez defesas difíceis. "Nós dependemos bastante da boa marcação, e as meninas foram muito bem. Fico feliz de ter conseguido ajudar a equipe a sair com a vitória", destacou Babi.
O treinador do Brasil, Morten Soubak, admitiu que é necessário corrigir alguns pontos para as próximas partidas. "Precisamos melhorar em muitos fundamentos, em especial nos passes. É fundamental trabalhar mais a bola e ter paciência para capricharmos nas finalizações."
Sobre a França, próximo adversário, Morten pediu atenção especial com a pivô Allison Pineau, camisa 7. "É uma das melhores equipes do mundo e pode complicar para o nosso lado. As francesas têm um físico excepcional e sabem usar isso muito bem. Mas a Pineau não se aproveita tanto disso. A especialidade dela é ser racional e enxergar muito bem as jogadas."
O técnico francês, Olivier Krumbholz, aponta equilíbrio no duelo contra o Brasil. "Assim como nós, as brasileiras formam uma equipe de muita qualidade. Não acredito que um dos dois esteja em vantagem. As chances são as mesmas, 50% para cada lado. Hoje (na vitória contra a Tunísia), demos 40% do que podemos. Amanhã, precisamos dar 80%", alertou.
Alexandra Nascimento, ponta-direita da Seleção, foi escolhida a melhor jogadora do confronto com as japonesas. Alê dividiu a artilharia da noite com Shiori Kamimachi, do Japão, com sete gols. Além de Brasil, Japão, Tunísia e França, o Grupo C do Mundial conta com Cuba e Romênia. Além de Brasil x França, a rodada de amanhã no Ibirapuera terá ainda Tunísia x Cuba, às 15h, e Romênia x Japão às 17h15.
BRASIL: Chana Masson (goleira), Barbara Arenhart (goleira), Dara (2), Alexandra Nascimento (7), Samira Rocha (2), Daniela Piedade (1), Fernanda Silva (2)., Ana Paula Rodrigues (5), Jéssica Quintino (1), Silvia Helena Pinheiro (3), Moniky Bancilon (0), Duda (6), Mayara Moura (1) e Deonise Cavaleiro (2). Treinador: Morten Soubak
JAPÃO: Kumi Mori (goleira), Hiromi Tashiro (goleira), Kaori Fujima (goleira), Shiori Kamimachi (7), Aide Uegaki (0), Shio Fuji (3), Yumiko Yamano (2), Karina Maki (0), Yuko Arihama (4); Mayuko Ishitate (2), Aiko Hayafune (2) e Shiori Nagata (4). Treinador: Kyungyoung Hwang.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
Logo no início, o clima contagiou as jogadoras quando o público continuou a cantar o Hino Nacional mesmo quando o serviço de som parou de tocar. Embalado, o Brasil bloqueou a primeira jogada das adversárias com a pivô Dara e, no contra-ataque, a armadora-esquerda Deonise abriu o placar. A Seleção abriu vantagem e continuou com boa marcação, mas o Japão cresceu ao passar a explorar bem os dribles.
Na segunda etapa, as brasileiras repetiram alguns erros do primeiro tempo, como troca de passes precipitada. A boa atuação das goleiras foi um dos pontos positivos da partida: se no início Bárbara (Babi) brilhou, Chana também fez defesas difíceis. "Nós dependemos bastante da boa marcação, e as meninas foram muito bem. Fico feliz de ter conseguido ajudar a equipe a sair com a vitória", destacou Babi.
O treinador do Brasil, Morten Soubak, admitiu que é necessário corrigir alguns pontos para as próximas partidas. "Precisamos melhorar em muitos fundamentos, em especial nos passes. É fundamental trabalhar mais a bola e ter paciência para capricharmos nas finalizações."
Sobre a França, próximo adversário, Morten pediu atenção especial com a pivô Allison Pineau, camisa 7. "É uma das melhores equipes do mundo e pode complicar para o nosso lado. As francesas têm um físico excepcional e sabem usar isso muito bem. Mas a Pineau não se aproveita tanto disso. A especialidade dela é ser racional e enxergar muito bem as jogadas."
O técnico francês, Olivier Krumbholz, aponta equilíbrio no duelo contra o Brasil. "Assim como nós, as brasileiras formam uma equipe de muita qualidade. Não acredito que um dos dois esteja em vantagem. As chances são as mesmas, 50% para cada lado. Hoje (na vitória contra a Tunísia), demos 40% do que podemos. Amanhã, precisamos dar 80%", alertou.
Alexandra Nascimento, ponta-direita da Seleção, foi escolhida a melhor jogadora do confronto com as japonesas. Alê dividiu a artilharia da noite com Shiori Kamimachi, do Japão, com sete gols. Além de Brasil, Japão, Tunísia e França, o Grupo C do Mundial conta com Cuba e Romênia. Além de Brasil x França, a rodada de amanhã no Ibirapuera terá ainda Tunísia x Cuba, às 15h, e Romênia x Japão às 17h15.
BRASIL: Chana Masson (goleira), Barbara Arenhart (goleira), Dara (2), Alexandra Nascimento (7), Samira Rocha (2), Daniela Piedade (1), Fernanda Silva (2)., Ana Paula Rodrigues (5), Jéssica Quintino (1), Silvia Helena Pinheiro (3), Moniky Bancilon (0), Duda (6), Mayara Moura (1) e Deonise Cavaleiro (2). Treinador: Morten Soubak
JAPÃO: Kumi Mori (goleira), Hiromi Tashiro (goleira), Kaori Fujima (goleira), Shiori Kamimachi (7), Aide Uegaki (0), Shio Fuji (3), Yumiko Yamano (2), Karina Maki (0), Yuko Arihama (4); Mayuko Ishitate (2), Aiko Hayafune (2) e Shiori Nagata (4). Treinador: Kyungyoung Hwang.
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Brasil enfrenta o Japão em busca da segunda vitória no Mundial Feminino de Handebol.
Encarar todo jogo como difícil. Esse é o pensamento da Seleção Brasileira Feminina de Handebol para o Campeonato Mundial, que está sendo disputado em São Paulo. E a frase será ainda mais reforçada no grupo até amanhã (5), quando a equipe volta ao Ginásio do Ibirapuera, na Capital, às 19h45, para enfrentar o Japão, adversário que, teoricamente, não é dos mais complicados. Na estreia, o Brasil derrotou as cubanas na sexta (2), por 37 a 21, e as japonesas perderam para a França ontem (4), por 41 a 22.
Quem falou sobre essa filosofia de trabalho da Seleção foi a central Mayara. "Passada a ansiedade do primeiro jogo, claro que estamos um pouco mais tranquilas. Mas não podemos nos acomodar e entrar em quadra achando que vai ser fácil ganhar só porque o adversário não é forte como uma Rússia, por exemplo. Todos os times estão igualmente motivados", comentou. "Acho que o mais importante para amanhã é ajustarmos as finalizações. Perdemos alguns gols fáceis contra Cuba", completou a jogadora, que treinou com o grupo ontem à tarde, no Pinheiros.
Fernanda, artilheira da estreia com oito gols, adiantou quais cuidados especiais as brasileiras precisam ficar atentas contra o Japão. "É uma equipe bastante rápida e que consegue surpreender durante o jogo, principalmente na formação da defesa. Estudamos bastante esse fator, e a dica do Morten (Soubak, técnico da Seleção) é uma só: concentração para não nos abalarmos quando elas mudarem o jeito de jogar. Além disso, somos mais fortes fisicamente e esse é um ponto a nosso favor que podemos explorar."
Também amanhã, o Ginásio Ibirapuera receberá outros dois confrontos do Grupo C pela segunda rodada. Às 15h, entram em quadra Cuba e Romênia. Em seguida, às 17h15, será a vez de Tunísia e França. O Mundial, disputado entre 24 seleções, vai até o dia 18 de dezembro. As cidades de Santos (Grupo A), Barueri (Grupo B) e São Bernardo do Campo (Grupo D), também recebem partidas.
Equipes do Grupo D retornam ao ginásio para treinos
Assim como no grupo do Brasil, as equipes do Gupo D, sediado em São Bernardo do Campo, também estão de folga hoje (4) na tabela. Todas elas (Suécia, Argentina, Dinamarca, Uruguai, Croácia, Costa do Marfim) treinaram no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib.
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domingo, 4 de dezembro de 2011
Brasil estreia com vitória no Mundial Feminino de Handebol
A Seleção Brasileira de Handebol estreou com vitória no Mundial Feminino, nesta sexta-feira (2), no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. A equipe comandada pelo dinamarquês Morten Soubak venceu Cuba por 37 a 21 (17 a 11 no intervalo). As duas equipes estão no Grupo C da competição, sediado em São Paulo. Completam a chave França, Romênia, Tunísia e Japão.
A estratégia armada pelo treinador Morten Soubak de fortalecer a defesa e contra-atacar com velocidade funcionou. Foi em um contra-ataque que a ponta-direita Alexandra abriu o placar para o Brasil, logo no primeiro minuto de jogo. Apoiada pela torcida, a equipe brasileira não diminuiu o ritmo e encerrou o primeiro tempo vencendo por 17 a 11. A etapa final foi praticamente igual à primeira: Brasil forte nos contra-ataques e na marcação. Cuba não conseguiu passar pelo bloqueio armado pelo time da casa e viu a Seleção Brasileira vencer por 37 a 21.
"Nossa defesa se comportou bem e tivemos bom aproveitamento nos contra-ataques, mas a gente podia ter tido um melhor desempenho nos lançamentos. Mas foi uma boa estreia", disse o técnico Morten Soubak.
O destaque foi a armadora-esquerda do Brasil Eduarda Amorim, Duda, escolhida a melhor jogadora da partida. Para ela, atuar em casa foi um fator importante na vitória brasileira. "Foi legal ter a torcida nos apoiando e nós sentimos isso. Apareceu até mais gente do que a gente esperava e a gente torce para ter mais pessoas nos próximos jogos", afirmou.
As duas equipes voltam a entrar em quadra na segunda-feira (5). Às 15h, Cuba enfrenta o Japão e, às 19h45, é a vez de o Brasil jogar contra a França. Dois jogos encerram amanhã (3) a primeira rodada do Grupo C: Romênia x Tunísia, às 15h, e França x Japão, às 17h15.
BRASIL: Chana Masson (goleira), Barbara Arenhart (goleira), Fabiana Diniz, a Dara (3), Alexandra (7), Samira (4), Dani Piedade (3), Fernanda (8), Ana Paula (2), Jéssica (1), Silvia (1), Eduarda Amorim, a Duda (3), Francine (2), Mayara (1), Deonise (2), Alessandra (0).
Técnico: Morten Soubak
CUBA: Rivero (goleira), Miranda (goleira), Llovera (goleira), Valdez (0), Duanis (0), Zulueta (1), Hernandez (6), Lusson Miranda (2), Machado (1), Abreus (1), Zamora (0), Milan (9), Matos (1)
Técnico: Lorenzo Verdecia
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br/ www.photoegrafia.com.br
A estratégia armada pelo treinador Morten Soubak de fortalecer a defesa e contra-atacar com velocidade funcionou. Foi em um contra-ataque que a ponta-direita Alexandra abriu o placar para o Brasil, logo no primeiro minuto de jogo. Apoiada pela torcida, a equipe brasileira não diminuiu o ritmo e encerrou o primeiro tempo vencendo por 17 a 11. A etapa final foi praticamente igual à primeira: Brasil forte nos contra-ataques e na marcação. Cuba não conseguiu passar pelo bloqueio armado pelo time da casa e viu a Seleção Brasileira vencer por 37 a 21.
"Nossa defesa se comportou bem e tivemos bom aproveitamento nos contra-ataques, mas a gente podia ter tido um melhor desempenho nos lançamentos. Mas foi uma boa estreia", disse o técnico Morten Soubak.
O destaque foi a armadora-esquerda do Brasil Eduarda Amorim, Duda, escolhida a melhor jogadora da partida. Para ela, atuar em casa foi um fator importante na vitória brasileira. "Foi legal ter a torcida nos apoiando e nós sentimos isso. Apareceu até mais gente do que a gente esperava e a gente torce para ter mais pessoas nos próximos jogos", afirmou.
As duas equipes voltam a entrar em quadra na segunda-feira (5). Às 15h, Cuba enfrenta o Japão e, às 19h45, é a vez de o Brasil jogar contra a França. Dois jogos encerram amanhã (3) a primeira rodada do Grupo C: Romênia x Tunísia, às 15h, e França x Japão, às 17h15.
BRASIL: Chana Masson (goleira), Barbara Arenhart (goleira), Fabiana Diniz, a Dara (3), Alexandra (7), Samira (4), Dani Piedade (3), Fernanda (8), Ana Paula (2), Jéssica (1), Silvia (1), Eduarda Amorim, a Duda (3), Francine (2), Mayara (1), Deonise (2), Alessandra (0).
Técnico: Morten Soubak
CUBA: Rivero (goleira), Miranda (goleira), Llovera (goleira), Valdez (0), Duanis (0), Zulueta (1), Hernandez (6), Lusson Miranda (2), Machado (1), Abreus (1), Zamora (0), Milan (9), Matos (1)
Técnico: Lorenzo Verdecia
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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Seleções Alagoanas Infantil e Cadete Masculina e Feminina em intercâmbio em Recife.
As seleções alagoanas de handebol infantil e cadete (masculina e feminina) encontram-se em Recife para um intercâmbio entre os estados de Alagoas e Pernambuco. As seleções infantis estarão disputando o segundo turno do campeonato pernambucano 2011 da categoria. No primeiro turno ambas as equipes foram vice-campeãs, e desta forma irão em busca do título do segundo turno para provocar jogos extras com as equipes do Souza Leão e do Português, campeões do primeiro turno, no feminino e no masculino respectivamente. Já as equipes cadetes irão para jogos amistosos com as seleções pernambucanas e escolas na categoria juvenil, visando o fim da temporada 2011 e o início da temporada de 2012, já que um dos primeiros campeonatos da CBHb é a Copa Nordeste de Seleções Cadetes. Os professores Antônio Paulo e Ricardo Souza acreditam em bons jogos, e esperam que as seleções infantis possam ser campeãs do segundo turno para assim brigar pelo título do campeonato.
Brasil abre Mundial Feminino de Handebol.
A Seleção Brasileira joga contra Cuba amanhã (2), às 21h, na abertura do Mundial Feminino de Handebol. A partida será no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo, e terá transmissão ao vivo do Esporte Interativo. Comandado pelo dinamarquês Morten Soubak, o Brasil vem embalado depois de vencer três amistosos preparatórios, contra Espanha (28 a 24, no sábado), Holanda (30 a 27, domingo) e Montenegro (28 a 24, na terça-feira).
"Estreia sempre é especial. Estamos prontos para o torneio. Cuba é uma equipe muito forte fisicamente, mas nos preparamos bem para esta partida. Vamos jogar da mesma forma como fizemos nos amistosos e tentar explorar os contra-ataques para sair com a vitória", disse o treinador.
Participam do Mundial 24 seleções. Brasil e Cuba estão no Grupo C, junto com França, Romênia, Tunísia e Japão, com sede em São Paulo. Em Santos, ficam as seleções do Grupo A: Noruega, Alemanha, Angola, Islândia, China e Montenegro. O Grupo B, em Barueri, é composto por Rússia, Espanha, Holanda, Coreia do Sul, Cazaquistão e Austrália. No Grupo D, em São Bernardo do Campo, estão Dinamarca, Suécia, Argentina, Uruguai, Costa do Marfim e Croácia.
O campeão do torneio se classifica automaticamente para os Jogos Olímpicos, no ano que vem. Os outros seis melhores que ainda não estiverem com vaga garantida em Londres vão disputar um Pré-Olímpico no ano que vem, do qual saírão mais seis classificados.
Atleta mais experiente da Seleção, a goleira Chana Masson acredita que o Brasil tem tudo para fazer uma boa campanha. "Faz tempo que temos condições de conquistar um resultado importante. Na última Olimpíada (2008, em Pequim) e no último Mundial (2009, também na China), a Seleção jogou bem. A gente perdia no finalzinho por um ou dois gols. Nosso grupo agora tem chances reais", disse a jogadora, de 32 anos. A melhor classificação da equipe até aqui foi o sétimo lugar no Mundial da Rússia, em 2005.
Na opinião de Chana, a equipe precisa, primeiro, pensar em se classificar na primeira fase para depois pensar no pódio", disse a atleta de 32 anos. "Já disputei muitos jogos, várias finais e, se a equipe precisar, vou estar aí, independetemente de começar jogando. Vou colocar minha experiência em quadra para ajudar", completou.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br/www.photoegrafia.com.br
"Estreia sempre é especial. Estamos prontos para o torneio. Cuba é uma equipe muito forte fisicamente, mas nos preparamos bem para esta partida. Vamos jogar da mesma forma como fizemos nos amistosos e tentar explorar os contra-ataques para sair com a vitória", disse o treinador.
Participam do Mundial 24 seleções. Brasil e Cuba estão no Grupo C, junto com França, Romênia, Tunísia e Japão, com sede em São Paulo. Em Santos, ficam as seleções do Grupo A: Noruega, Alemanha, Angola, Islândia, China e Montenegro. O Grupo B, em Barueri, é composto por Rússia, Espanha, Holanda, Coreia do Sul, Cazaquistão e Austrália. No Grupo D, em São Bernardo do Campo, estão Dinamarca, Suécia, Argentina, Uruguai, Costa do Marfim e Croácia.
O campeão do torneio se classifica automaticamente para os Jogos Olímpicos, no ano que vem. Os outros seis melhores que ainda não estiverem com vaga garantida em Londres vão disputar um Pré-Olímpico no ano que vem, do qual saírão mais seis classificados.
Atleta mais experiente da Seleção, a goleira Chana Masson acredita que o Brasil tem tudo para fazer uma boa campanha. "Faz tempo que temos condições de conquistar um resultado importante. Na última Olimpíada (2008, em Pequim) e no último Mundial (2009, também na China), a Seleção jogou bem. A gente perdia no finalzinho por um ou dois gols. Nosso grupo agora tem chances reais", disse a jogadora, de 32 anos. A melhor classificação da equipe até aqui foi o sétimo lugar no Mundial da Rússia, em 2005.
Na opinião de Chana, a equipe precisa, primeiro, pensar em se classificar na primeira fase para depois pensar no pódio", disse a atleta de 32 anos. "Já disputei muitos jogos, várias finais e, se a equipe precisar, vou estar aí, independetemente de começar jogando. Vou colocar minha experiência em quadra para ajudar", completou.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br/www.photoegrafia.com.br
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