Mudanças no Campeonato Mundial Feminino de Handebol. Os jogos, que seriam divididos entre cinco cidades de Santa Catarina, não serão mais nesse estado e a competição mais importante do calendário se transfere para São Paulo. A decisão foi tomada ontem (22), depois da Federação Internacional de Handebol (IHF) garantir que Santa Catarina não atendeu a todas as exigências necessárias para sediar um evento dessa dimensão.
"Infelizmente tivemos que retirar o Mundial do estado de Santa Catarina, pois não foram dadas as garantias necessárias de adequações e montagem das arenas provisórias", declarou o presidente da Comissão de Organização de Competições da Federação Internacional, Leon Kalin, que já havia feito, em fevereiro deste ano, uma visita de inspeção a todos os locais que sediariam o Mundial.
Na época, Kalin falou sobre as condições dos ginásios visitados. "Fizemos uma vistoria técnica detalhada em todas as cidades sedes candidatas e a estrutura precisa de muitos ajustes. Fizemos exigências em todos os locais de competições", disse o dirigente, lembrando que tais exigências não foram atendidas.
Diante disso, a IHF deu o prazo de 10 dias para que o Brasil indicasse outro estado para sediar o campeonato que será de extrema importância para o país. Só através da transmissão oficial, feita pela UFA Sports, 100 países receberão as imagens e cerca de 200 milhões de telespectadores poderão acompanhar o Mundial e conhecer um pouco mais sobre o Brasil.
Com a necessidade da mudança, o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, procurou o estado de São Paulo, sendo muito bem recebido. Ciente da magnitude do Mundial Adulto, o Secretário de Estado da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, Jorge Pagura, falou sobre o campeonato.
"Fomos procurados ontem pelo presidente da Confederação, Manoel Luiz Oliveira, que nos ofereceu o Mundial Feminino de Handebol. A nossa política atual é trazer grandes eventos esportivos para São Paulo e, dessa forma, acolhemos o evento com todas as garantias para a realização em nosso estado. As nossas arenas precisarão apenas de pequenos ajustes técnicos para atender as exigências da Federação Internacional", disse Pagura.
O presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, fez questão de destacar o interesse de todos os envolvidos com o projeto em Santa Catarina. "Quero agradecer o empenho das autoridades de Santa Catarina, porém não será possível realizar o evento neste estado, já que as arenas necessitavam de muitas adequações e não podemos fazer um evento da importância do Mundial dessa forma", ponderou Manoel Luiz, que, agora, está satisfeito com a confirmação de São Paulo, estado que já recebeu grandes eventos como mundiais de vôlei, basquete, entre outros eventos da mesma grandeza.
"Em respeito ao Handebol do Brasil, o presidente da Federação Internacional, Dr. Hassan Moustafa, e o presidente da Comissão de Organização de Competições da Federação Internacional, Leon Kalin, nos deram total apoio para que procurássemos outra sede. Então, conseguimos um encontro com as autoridades de São Paulo, que entenderam a dimensão e a oportunidade que este evento traria para o estado e para o país, e oficializaram a realização do Mundial no mesmo momento", contou Manoel Luiz.
E o presidente da Confederação Brasileira de Handebol está confiante. "Em se tratando de São Paulo, estado que tem arenas acostumadas a receber grandes eventos internacionais, as adequações necessárias serão mínimas. Estamos muito felizes porque conseguimos manter o evento no nosso país", concluiu Manoel Luiz Oliveira.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
"Infelizmente tivemos que retirar o Mundial do estado de Santa Catarina, pois não foram dadas as garantias necessárias de adequações e montagem das arenas provisórias", declarou o presidente da Comissão de Organização de Competições da Federação Internacional, Leon Kalin, que já havia feito, em fevereiro deste ano, uma visita de inspeção a todos os locais que sediariam o Mundial.
Na época, Kalin falou sobre as condições dos ginásios visitados. "Fizemos uma vistoria técnica detalhada em todas as cidades sedes candidatas e a estrutura precisa de muitos ajustes. Fizemos exigências em todos os locais de competições", disse o dirigente, lembrando que tais exigências não foram atendidas.
Diante disso, a IHF deu o prazo de 10 dias para que o Brasil indicasse outro estado para sediar o campeonato que será de extrema importância para o país. Só através da transmissão oficial, feita pela UFA Sports, 100 países receberão as imagens e cerca de 200 milhões de telespectadores poderão acompanhar o Mundial e conhecer um pouco mais sobre o Brasil.
Com a necessidade da mudança, o presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, procurou o estado de São Paulo, sendo muito bem recebido. Ciente da magnitude do Mundial Adulto, o Secretário de Estado da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude do Estado de São Paulo, Jorge Pagura, falou sobre o campeonato.
"Fomos procurados ontem pelo presidente da Confederação, Manoel Luiz Oliveira, que nos ofereceu o Mundial Feminino de Handebol. A nossa política atual é trazer grandes eventos esportivos para São Paulo e, dessa forma, acolhemos o evento com todas as garantias para a realização em nosso estado. As nossas arenas precisarão apenas de pequenos ajustes técnicos para atender as exigências da Federação Internacional", disse Pagura.
O presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, fez questão de destacar o interesse de todos os envolvidos com o projeto em Santa Catarina. "Quero agradecer o empenho das autoridades de Santa Catarina, porém não será possível realizar o evento neste estado, já que as arenas necessitavam de muitas adequações e não podemos fazer um evento da importância do Mundial dessa forma", ponderou Manoel Luiz, que, agora, está satisfeito com a confirmação de São Paulo, estado que já recebeu grandes eventos como mundiais de vôlei, basquete, entre outros eventos da mesma grandeza.
"Em respeito ao Handebol do Brasil, o presidente da Federação Internacional, Dr. Hassan Moustafa, e o presidente da Comissão de Organização de Competições da Federação Internacional, Leon Kalin, nos deram total apoio para que procurássemos outra sede. Então, conseguimos um encontro com as autoridades de São Paulo, que entenderam a dimensão e a oportunidade que este evento traria para o estado e para o país, e oficializaram a realização do Mundial no mesmo momento", contou Manoel Luiz.
E o presidente da Confederação Brasileira de Handebol está confiante. "Em se tratando de São Paulo, estado que tem arenas acostumadas a receber grandes eventos internacionais, as adequações necessárias serão mínimas. Estamos muito felizes porque conseguimos manter o evento no nosso país", concluiu Manoel Luiz Oliveira.
Fonte: redacao@photoegrafia.com.br / www.photoegrafia.com.br
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